Na educação “maker”, o aluno erra, analisa a falha e corrige o processo a partir da avaliação do que foi feito ou do que faltou fazer. Ou seja: ele aprende a pensar.

Muitos professores começam a descobrir as vantagens de uma aprendizagem em que a garotada “bota a mão na massa”. Você pode ser um deles. Pra começar, é só botar a mão no mouse.

Pró-reitor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Raimundo Macêdo conta sobre o desafio de implantar uma infraestrutura acadêmica e administrativa fortemente apoiada por tecnologia em uma instituição de ensino inovadora, que integra seus campi a colégios universitários.

Dois educadores que utilizam a metodologia – também conhecida como flipped classroom, de onde já surgiu o verbo “flipar” – mostram os caminhos para implantar a inovação com sucesso.

Metodologia de aula invertida propõe utilizar recursos multimídia para substituir aulas expositivas e aproveitar o tempo em classe para processos de aprendizado mais elaborados

A educadora Beth Almeida fala sobre o web currículo, o currículo reconstruído no ato pedagógico e educativo; o currículo voltado para a aprendizagem ativa.